Estes posts tendem a começar sempre da mesma foram “Mais um mês que ficou para trás e outro que chega… o ano passa a correr e daqui a nada o verão está à porta!” e depois iria continuar a divagar mais uma vez sobre este clima que não tem a ver com nada do que possa fazer sentido, que é lastimável, que estou deprimida à conta da quantidade de água que cai desde que o ano começou.
E é verdade que mais um mês passou, e que de repente chegámos a Maio. Aliás, eu se não tomo juízo e me apresso, quase que vinha aqui mostrar Abril com um pé já em Junho. A sério, 2016? É assim que vai ser? Pois muito bem, que seja!
Chuva, chuva e mais chuva. Frio e as exclamações do costume “Que chovesse, mas ao menos que não fizesse frio!”. É verdade, já não se aguentam as mesmas roupas desde há 5 meses. A sério, não se aguentam as camisolas, os casacos, as echarpes enormes, as collants e sapatos fechados. Tivemos um dia de calor há duas semanas e acho que o país inteiro acordou de sorriso de orelha a orelha. Tudo para que se desmoronasse dois dias depois. O S. Pedro é tramado… e nós, que durante tantos anos gozámos deste clima absolutamente de invejar e provocámos os nossos colegas lá de cima do Norte da Europa, agora estamos a perceber que provocar não é bonito, e o S. Pedro fez-nos pagar as consequências.
Então mas afinal o que fiz eu durante o mês de Abril? Olhando para as fotografias, até parece que nem choveu… é uma verdade. Foi um mês para lá de bonito… é verdade! Entre trabalho, o primeiro casamento do ano, passeios por Lisboa em boa companhia, almoços deliciosos, uma segunda versão da tour em busca dos melhores pastéis de nata de Lisboa também muitíssimo bem acompanhada, apanhar laranjas do quintal, explorar bairros de Lisboa, mostrar os recantos de Sintra a quem não é de cá, flores e mais flores… foi um mês cheio de coisas boas!
Maio já não está à porta, mas já vai a meio e também bem encaminhado. Ainda que, confesso que às vezes a inspiração não é a melhor, e entre andar cá e lá, fazer mil e uma coisas que são precisas fazer, nem sempre estou com a máquina e esse tem sido o principal desafio deste ano. Mas um dia após o outro, o registo destes 365 dias vai sendo feito e tenho a certeza que vai ser um ano marcante.
E no final, olhar para trás e rever estas fotografias, cada uma delas a documentar um dia, é uma sensação mais do que boa, principalmente quando se transformam estes 365 dias num livro. Por isso, continuemos este registo diário!
E até lá… Maio estás a meio. Quando acabares, voltamos a falar aqui, ok?
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