As flores brancas, cujo nome desconhecia até ontem, mas cuja delicadeza me atrai sempre durante os passeios por Monsanto. Todos os anos me perco nas mil e uma pétalas pequeninas desta flor. Esta flor que parece desdobrar-se em tantas hastes quanto as que aguenta, que se ergue direita e formosa em direcção ao sol.
Soube ontem que se chama de flor da cenoura selvagem ou em inglês Queen Anne’s Lace, e de facto parece renda de tão fina e delicada que é. A mim apetece-me mais uma vez ter uma lente macro para conseguir chegar a esse detalhe. Mas como não tenho, resta-me retratá-la assim… junto à janela ao fim do dia.
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The white flowers, with a name I didn’t know until yesterday, but being delicate as it is, always speaks to me whenever I take a walk in the woods. Every year I get lost in these thousand petals… I love that this flowers these many stems, as many as it seems to be able to hold, that stands tall and perfect towards the sun.
And finally yesterday I got to find out that this is also known as the wild carrot flower or Queen Anne’s Lace, which in fact makes all sense, as this seems lace… being all so thin and delicate. And once again, I feel sad for not having macro lens, so that I could capture this flower’s true beauty and details. Nonetheless, this is how I was able to capture it… by the window by the end of the day.
MissLilly says
Lindas!!!
claudia says
Obrigada ;)
Dulce says
Ficaram lindas as fotos! Um poema!
A mim fazem-me sempre lembrar cupcakes quando as vejo :)
Como fizeste para “imprimir” essa espécie de patine às fotos?
claudia says
Obrigada Dulce!! Também as adoro e cupcakes parecem-me muito bem! Quanto à edição, eu edito tudo em Lightroom e tenho os meus próprios presets que utilizo sempre e que vou desenvolvendo ao longo do tempo, por isso não te consigo dizer o que fiz exactamente para a “patine” :) Beijinhos!